09 julho 2009

Sobre a felicidade e o sentido da vida


Recentemente trabalhei a filosofia de Aristóteles e, em seguida a filosofia do helenismo com meus alunos do Colégio Sagrado Coração de Jesus. Uma das temáticas que salta aos olhos é a discussão sobre a Felicidade (eudaimonia). O que é e como alcançá-la?

Sei que esse tema prende a atenção e tenho visto como há repercussão das discussões levantadas pelos textos e aulas. Então gostaria de deixar um presente de férias para meus alunos e leitores.

O primeiro é a tradução portuguesa (feita por Desidério Murcho) da carta de Epicuro a Meneceu, sobre a felicidade:

O segundo texto é um artigo intitulado Sísifo e o sentido da vida (ver a imagem), cuja autoria é também de Desidério Murcho:

Espero que nesse período de julho esses textos ajudem a aprofundar o tema FELICIDADE e que, sobretudo, proporcionem ao leitor a aportunidade de buscar a sabedoria, razão de ser da filosofia.

6 comentários:

  1. Ô fessor, no meu blog eu postei algumas coisas sobre a felicidade porque gostei muito de Ética a Nicômaco... o primeiro texto sobre a felicidade tá mais filosófico, se tiver um tempinho de dar uma olhada... bjs

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  2. Oi Lê, na verdade eu já tinha visto seu texto. Até deixei um comentário. Obrigado pela visita. Bjos

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  3. Caro Tiago,
    Gostei bastante do seu blog. Inclusive, mandei-lhe um e-mail. Quando tiver um tempo, favor verificá-lo. Obrigado, Lucas.

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  4. Lembra de meus tempos de acadêmico. Minha orientadora de TCC era pesquisadora do Epicurismo e "devota" dos ensinamentos do Jardim. Curiosamente, ela orientou a mim, um estudioso dos Estóicos, seus opositores ferrenhos. Foi uma época muito importante para mim, de onde derivam meus trabalhos atuais. É uma pena que o pensamento helenista não seja tão retratado pela academia.

    Considerando, ainda, a grandeza e a dimensão do NOESIS, nós o linkamos no Portal Veritas, um espaço destinado à filosofia. E esperamos com satisfação que possamos trabalhar juntos um dia.

    Paz e Bem!


    Breno Bastos
    Gerente do Portal Veritas

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  5. Olá Tiago
    "O desespero Humando - Kierkegaard" tem algumas coisas interessantes quem tem a ver com a felicidade, parte da noção de aceitar quem somos, o "eu", porque "o desesperado lançou fogo àquilo que nele é refratário, indestrutível: o eu" Insatisfeitos, nós tentamos ser aquilo que não somos e isso gera mais insatisfação e infelicidade, o desespero homano.

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